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A Região

A história do lago de Furnas tem início em 1958, ano de idealização do empreendimento.

De lá até a configuração do lago, cuja superfície alcança 1.406,26km2, inúmeros momentos se sucederam, envolvendo lideranças políticas e religiosas, fazendeiros e a população da região. Afinal, o chamado “Mar de Minas” é a maior extensão de água no estado e um dos maiores lagos artificiais do mundo.

Em 1963, com o fechamento da barragem e a subida rápida das águas, muito da história local submergiu. Sob o imenso lago, descansam memórias de tribos indígenas, trilhas de bandeirantes, fazendas seculares, quilombos rebeldes… e talvez tudo isso contribua para a beleza única do enorme espelho d’água.

Hoje reconhecemos que o ousado projeto recriou paisagens em 34 municípios, fazendo da região um reduto de beleza e repouso: com recantos deslumbrantes, praias repousantes, magníficos canyons e cachoeiras de tirarem o fôlego.

Grandes empreendimentos surgiram e continuam surgindo ao redor do lago. Por aqui não faltam agradáveis pousadas, férteis pesqueiros, elegantes embarcações, esportes náuticos e trilhas ecológicas. A natureza espetacular favorece a vocação turística da região, combina harmoniosamente as tradições mineiras, a beleza das serras, as nascentes e as prósperas fazendas, onde café e queijo nunca faltam para a acolhida dos visitantes.

Percorrer a região é ter garantia de se deparar com agradáveis surpresas e querer voltar sempre.

Passeio no Lago de Furnas

Os encantos da Canastra

Localizada a 443 km de Belo Horizonte, a Serra da Canastra é formada por dois chapadões e vales férteis. Berço da nascente do rio São Francisco, a serra é também a morada de muitos animais, em quase extinção, tais como o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra, o lobo-guará, o veado-campeiro e o pato-mergulhão.

Trata-se de uma região própria para o ecoturismo: um local privilegiado para a prática de esportes, caminhadas e vivências ambientais. São mais de 200 mil hectares, alcançando seis municípios: São Roque de Minas, Vargem Bonita, Delfinópolis, Sacramento, São João Batista do Glória e Capitólio. A região abriga o Parque Nacional da Serra da Canastra, com a nascente do São Francisco e maravilhosas cachoeiras, com destaque para a de Casca D’Anta, com mais de 200 m de queda d’água.

Na Canastra, a atividade queijeira se destaca – é considerada patrimônio cultural e imaterial brasileiro. Na região encontram-se diversos queijeiros premiados internacionalmente, com condecorações máximas. É possível fazer tours para degustação e conhecimento da produção local. Os queijos mineiros da Canastra passam por um processo de maturação (cura) que promove o envelhecimento das peças por vários dias, adquirindo, assim, sabor, cor e textura agradáveis e únicas.

A artesania do queijo tem íntima ligação com o “ser mineiro”. É uma tradição que decorre das influências portuguesas, que aqui encontraram condições similares às da lusitana Serra da Estrela.

As belas fazendas de café também se destacam, muitas com padrão de exportação. Algumas oferecem tours para conhecimento da produção e curiosidades sobre o processo de torra dos grãos. Vale conferir!

Assim, passeando pela região, o olhar se alterna entre campos típicos do cerrado, matas de vegetação atlântica, paisagens rurais com cultivo principalmente de milho, café e criação de gado. O conjunto tem rara beleza e encantou, em passado distante, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire. Tenha certeza de que você também se encantará!

Se você for mais aventureiro, saiba que a Canastra tem ficado conhecida como a Capadócia Mineira. Os voos de balão devem ser pré-agendados e saem de São José do Barreiro ou da Estância do Capim. Sobrevoar montanhas e vales, contemplar as faces da serra são vivências inesquecíveis e espetaculares.

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